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Exclusivo Para Sí!

domingo, 31 de dezembro de 2017

dezembro 31, 2017

Mensagem do fim do ano da CASA-CE

Luanda - Desejamos a todos Festas Felizes e que o ano de 2018 proporcione a cada um oportunidades reais e plenas para realizarem os vossos sonhos. Estamos certos de que só com a realização do sonho de cada angolano, o nosso País alcançará o almejado desenvolvimento social, onde serão banidas a fome e a pobreza.

O ano que agora termina foi marcado por acontecimentos relevantes, entre os quais destacamos a realização das terceiras Eleições Gerais e as quartas na historia do País. Mais uma vez, a esmagadora maioria viu as suas expectativas frustradas por um processo eleitoral amplamente contestado.

Apesar do sucedido, o País conhece um novo ciclo político, com a saída de José Eduardo dos Santos, das funções de Presidente da República, que delapidou o País, nos 38 anos da sua governação. Este novo momento político oferece aos angolanos, a expectativas da criação de um país, onde cada um, independentemente da sua matriz política e ideológica, se possa sentir parte integrante de um todo (Angola), realizando em plenitude a sua cidadania.

Esperamos que o passado tenha ficado para trás e que o futuro veja surgir uma Angola mais inclusiva e de maior equidade.
ANGOLANAS E ANGOLANOS,
Após três meses da investidura do actual Titular do Poder Executivo ainda não se sentem mudanças concreta na vida dos angolanos, onde a maioria não tem acesso aos serviços essenciais, de educação, saúde, água potável, energia eléctrica, saneamento básico, habitação condigna, etc.
Aqui é justo reconhecer que as acções de marketing político desencadeadas pelo Presidente da República apaixonaram uma parte do País, ansiosa em ver extirpada do tecido social angolano, os vícios da governação passada.

Os Angolanos depositam esperança no Orçamento e Programa para o exercício económico de 2018. Lamentavelmente, o País Real continuará submetido a medidas orçamentais de estagnação económica e social. A proposta do próximo Orçamento Geral do Estado, segue a mesma linha estratégica dos anteriores. Parte significativa das receitas cobre despesas com o pagamento da dívida, enquanto outra, custeia despesas correntes. Os sectores da educação e saúde continuam a ter dotações orçamentais ínfimas, diante de necessidades gritantes. Também não se vislumbram incentivos para as pequenas e médias empresas, com vista à criação de empregos para os jovens.  também adiado o sonho de milhares de jovens que têm a pretensão de ingressar na função pública, outrossim, orçamento para sustentar a propalada diversificação económica, é absolutamente irrisório, se atendermos aos desafios que se interpõem nesta empreitada.
Enfim, o ano de 2018 adivinha-se como prolongamento dos demais, difícil para as famílias angolanas que estarão desprovidas de rendimentos para custearem as suas vidas.

A alteração que se quer positiva, do quadro social, passa pela adopção de políticas públicas corajosas, que ponham fim ao desperdício financeiro; passa pela restruturação dos sistemas de educação e formação profissional dos jovens; passa pelo   fomento da agricultura; pelo relançamento da produção nacional, através de incentivos fiscais ao sector empresarial privado; passa pela adopção de políticas de habitação para os jovens; passa pela criação de mais emprego, entre outras medidas urgentes.

Por isso, com os pés bem assentes sobre a terra e conscientes da realidade política, social e económica que grassa por Angola, onde os cerca de 25 milhões de cidadãos, estão longe de usufruirem e desfrutarem de seus direitos inalienáveis, exortamos todos angolanos, em particular os militantes e membros da CASA-CE, a continuarem vigilantes e a manterem uma postura crítica para juntos construirmos uma alternativa credível, assente no patriotismo e na nossa angolanidade.
VIVA ANGOLA!

Luanda, aos 28 de Dezembro de 2017.

O CONSELHO PRESIDENCIAL

(#Fonte Club-K

dezembro 31, 2017

Bruna Marquezine e Neymar retomam namoro em Fernando de Noronha

segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

dezembro 25, 2017

UNITA tem medo de fazer política - Altino Matos

Luanda - A UNITA, ao insistir na continuidade de Isaías Samakuva para mais dois anos, perdeu uma boa oportunidade para reconfigurar a sua estratégia operacional e ganhar fôlego para dar luta às acções do Executivo, numa altura em que o quadro exige, acima de tudo, novas práticas e novos rostos.

Fonte: JA


Samakuva, neste aspecto, já não oferece nada como presidente, com o agravante de colocar-se em choque com as suas próprias ideias de mudança e a entrada de outros “players” na cena nacional.
Os cérebros do partido deviam se preocupar com a mensagem que enviaram aos angolanos, a qual belisca de forma grave a imagem da UNITA, fazendo transparecer que no seu seio a democracia ainda é encarada como coisa para a casa alheia, onde deve centrar -se as atenções e fazer -se toda a pressão para distrair os menos atentos sobre os acontecimentos no país, escondendo com isso as suas próprias fraquezas.

A ideia de que a UNITA ainda tem dois anos para preparar a sua estratégia de conquista do poder é errada e inconcebível, porquanto um partido da sua dimensão no contexto nacional não deve comer erros de cálculo político, como o que acaba de cometer. Pois aposta na continuidade de Samakuva é entendida como a ausência de capacidade política, fruto de fracos mecanismos de leitura dos tempos em que vivemos.

Por mais que se venha a esforçar, a UNITA vai passar por dificuldades para se mostrar credível perante os angolanos, por culpa de uma opção irreflectida, que mais não foi para sossegar temporariamente o actual presidente, talvez por falta de coragem do mesmo para assumir outras responsabilidades, obviamente distante do cargo de líder dos “maninhos”.

Isaías Samakuva cumpriu o seu papel à frente da UNITA, e conseguiu dar conta de desafios fundamentais quer para a vida do partido, quer para a vida dos angolanos. Disso não podemos esquecer, o contrário é aceitar um papel desconexo ao de um angolano patriota e justo aos momentos de grande tensão por que o país passou nos últimos anos.

Samakuva conseguiu demover o partido do caminho do choque e controlar as vozes que preferiam partir para combate político descomunal, em que uma vez sujeitos, afectaria a paz e o clima de estabilidade. Os angolanos teriam motivos para deixar de sorrir.
Samakuva, aqui, verdade seja dita, foi um homem de honras. Porém, quanto à sua substituição no partido, Samakuva falha, por sua culpa ou não, é nele que caem as insatisfações de todos aqueles que acompanham a política nacional dos novos tempos.

O presidente da UNITA devia rejeitar a oferta de continuidade, pois em nada lhe engrandece, muito pelo contrário, retira-lhe o mérito que acima ficou exposto. A UNITA acusa uma falta grave de inteligência funcional, que afecta sobremaneira a sua inteligência aplicada. 

Nunca um partido deve achar que a sua vida interna em nada tem a ver com o mundo lá fora, por uma razão muito simples: os militantes não garantem de forma alguma o progresso político, entendido como vitória nas urnas e credibilidade para condicionar cenários ou influenciar rumos ao povo e ao país. Espero que isso baste, para os ideólogos da UNITA perceberem a tão grave falha que cometeram em criar um cenário para facilitar a continuidade de Isaías Samakuva.
Perante esse quadro, estamos em condições de afirmar que a UNITA tem medo de fazer política. É preciso, pois, começar a acompanhar as dinâmicas dentro e fora do partido.

Nesse sentido, e perante as metas que a própria UNITA lançou para o cenário nacional, os seus ideólogos devem desenhar um quadro político com o ainda presidente recolhido, por forma a dar-se maior visibilidade a figuras políticas elegíveis, como Estevão Cachiungo, Massanga Savimbi, Adalberto da Costa Júnior, Raul Danda. Podem entrar em cena outros nomes, sejam rostos conhecidos ou não dos angolanos. É importante para a UNITA desfazer-se de complexos, sejam de ordem racial, regional ou tribal, se haver alguma verdade naquilo que anda na boca do povo.

Os partidos, por mais que tentem ignorar exigências de pessoas não militantes, nunca hão de conseguir delinear as suas linhas de orientação sem levar em conta os fundamentos por elas apresentados. Uma observação oportuna: O grande partido é aquele que acolhe as boas ideias, sem se sentir inferiorizado, claro!


dezembro 25, 2017

Meghan Markle vai ao tradicional Natal da Família Real com Príncipe Harry

domingo, 17 de dezembro de 2017

dezembro 17, 2017

O Ceo e Con-fundador da Agência D Príncipes Models, posta mensagem de agradecimento e felicita outras agências da Huíla

dezembro 17, 2017

SOLIDÁRIO, CHRIS BROWN DÁ DONATIVO DE 50 MIL DÓLARES A ESCOLA

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

dezembro 12, 2017

Incêndio na Quiçama devasta 86 ha e causa morte de espécies de animais

Parque Nacional da Quissama

Segundo uma nota do Governo da Província de Luanda, enviada à Angop hoje, terça-feira, o balanço preliminar aponta para “alguns repteis e  outros animais de pequeno porte mortos”, assim como a danificação da vegetação como da  erva graminha ( capim) e a hyphaebe  guineensis (matebeira).

Até ao momento, realça o documento, “não foram registados casos de morte de animais de grande porte, mas os levantamentos prosseguem no local, por parte dos técnicos do Ministério do Ambiente, para saber ao certo os danos causados pelo incêndio.
As forças conjuntas compostas pelo Corpo de Bombeiros, Forças Armadas, Polícia Nacional e de Fiscais do Parque, num total de 400 pessoas estiveram envolvidas no combate ao incêndio, dado como tecnicamente extinto na segunda-feira às 14h00.

Solidariedade

Para constatar in loco e prestar a sua solidariedade aos voluntários que estiveram a combater há alguns dias o incêndio, no Parque Nacional da Quiçama, o Governador de Luanda, Adriano Mendes de Carvalho, deslocou-se no início da noite de segunda-feira àquela localidade.
O Parque Nacional da Quiçama ocupa uma área de nove mil 600 quilómetros quadrados e está localizado na província de Luanda, a 75 quilómetros da cidade.

Encontra-se limitado pelo rio Kwanza, a norte, desde a sua foz até à Muxima, a sul, pelo rio Longa, entre a foz e a estrada de Mumbondo a Capolo, a oeste, pela linha da costa entre a foz dos rios Kwanza e Longa  e a leste, pela estrada que vai da Muxima, Demba Chio, Mumbondo e Capolo, até ao rio Longa.

A variedade de vegetação resulta numa fauna abundante e variada. Existem Elefantes, Zebras, Girafas, Macacos, Manatins Africanos, Palancas Vermelhas, grande variedade de Aves, entre outros. A vegetação varia muito das margens do Rio Kwanza ao interior do Parque, manguezais, mata densa, savana, árvores dispersas, cactos, imbondeiros entre outros.

O Parque Nacional da Quiçama foi estabelecido como reserva de caça em 1938 e transformado em parque nacional em 1957

Fonte: Angop 

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

dezembro 11, 2017

Conheça a Fallayage, nova técnica para iluminar os fios

sábado, 9 de dezembro de 2017

dezembro 09, 2017

O cantor W Príncipe"O Alien", estará no dia 15 na SEXTAS Y-f COM GARRA as 19horas

dezembro 09, 2017

Sophie Turner revela que nova temporada de Game of Thrones só chega em 2019

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

dezembro 07, 2017

Internacional português do Real Madrid bateu a concorrência e igualou número de troféus do rival Lionel Messi.

dezembro 07, 2017

Agente do SIC solta ‘bandidos’ por 20 mil Kz no Lubango

Lubango - O comerciante saía de Porto pesqueiro, onde tinha levantado uma mercadoria, e foi interpelado por dois meliantes armados, que lhe surripiaram uma pasta com quantia avultada de dinheiro. Dos disparos feitos, foi atingido na mão e na coxa.

Um agente identificado por José Pedro Matroquela, afecto aos Serviços de Investigação Criminal (SIC) na província da Huíla, está a ser acusado ter soltado marginais a troco de 20 mil Kwanzas.

 Trata-se de homens que aterrorizam a vida dos habitantes do bairro do Kwawa, arredores da cidade do Lubango.

A denúncia foi feita em exclusivo a este jornal pelos moradores do referido bairro, que afirmam ter sido informados pelos próprios marginais soltos pelo agente do SIC. Ilda Miranda, secretária da Organização da Mulher Angolana no Kwawa, disse que os marginais por si denunciados apareceram em sua casa dizendo que foram soltos pelo referido agente daquele órgão do Ministério do Interior, depois de terem pago 20 mil Kwanzas ao mesmo, no mesmo dia em que ela foi chamada para reconhecer os meliantes nas instalações da Polícia.

“No mesmo dia em que o investigador chamou os delinquentes para serem reconhecidos pela pessoa agredida, ele, na mesma tarde os soltou, o que me surpreende é que assim que foram soltos, foram a um lugar próximo para beber e começaram a dizer nas pessoas que pagaram 20 mil ao investigador, dizendo que ‘nós pagamos 20 mil ao investigador, aquele investigador é nosso, pagamos e já saímos estamos aqui’!

 Ouvi isso de uma pessoa, mas não quis acreditar, ouvi numa outra pessoa, também ignorei, mas, para o meu espanto, eles vieram à minha casa, bêbados a dizer: ‘dona, foste nos queixar e nós já pagamos e estamos aqui, se quisermos te matar podemos te matar, porque nós ouvimos a tua gravação feita pelo investigado2’. Sinceramente, que tipo de Polícia é esta”? indagou.

Autoridades têm conhecimentos

Por outro lado, Ilda Miranda informou que o caso já foi participado às autoridades administrativas no sentido de se tomar uma medida que vise a inversão do quadro, tendo solicitado às entidades máximas da Polícia a Investigação do caso. “Ele tem vários casos, o senhor administrador e a população do bairro dominam, já viemos há muito tempo a pedir ao comandante municipal para retirar aquele investigador do Posto policial do nosso bairro, ele não serve para ser investigador, eu mesma tenho provas que mostram que ele é mesmo corrupto, só não entendo porque é que ainda não tiram este individuo da corporação”, disse.

Os moradores do bairro do Kwawa, temem que o pior possa acontecer, já que o grupo de marginais continua a fazer ameaças de morte a todos aqueles que fizeram queixas sobre eles. Por seu turno, o administrador do bairro, Francisco Fernando, confirma que a situação é do seu conhecimento, pelo que pede das autoridades de direito a tomada de uma posição sobre o assunto.

“Confirmamos sim, porque temos a própria matéria das pessoas que vieram queixar- se na Administração do bairro, e nós, depois de registarmos a primeira queixa e a segunda, pedimos que pessoas de direito possam resolver este problema, porque a população está mesmo a reclamar. No mês passado nós comunicamos a um dos chefes da Polícia nesta área que nos garantiu uma solução, porém, verificamos que voltou a acontecer novamente” disse.

Entretanto, contactado por este jornal, para saber se a PGR tinha conhecimento do assunto, o sub-procurador-geral da República titular na província da Huíla, Hernâni Beira Grande, informou que, ao confirmar- se, o organismo que dirige vai desencadear uma Investigação para responsabilizar o acusado.

 Entretanto, contactado por este jornal, o porta-voz do Comando Provincial da Polícia Nacional na Huíla, superintendente Carlos Alberto, disse também não ter conhecimento de alguma queixa sobre este caso, mas prometeu pronunciar-se nesta Quinta-feira, hoje.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

dezembro 06, 2017

O músico e compositor da cidade das acácias rubras (Benguela) Josy Kaliwa, no sábado dia (2)

dezembro 06, 2017

Game of Thrones é a série de TV mais comentada no Twitter em 2017

dezembro 06, 2017

O rapper Black Pimp, no dia 15 deste mês na Loja do branco pra Oferta de CDs e Sessão de Fotógrafos

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

dezembro 04, 2017

Pesquisa confirmará que jovens negros são mais vulneráveis à violência, diz SNJ (BRASIL)

O secretário nacional de Juventude, Francisco de Assis Costa Filho, disse hoje (4) que a nova versão do Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ) - Violência e Desigualdade Racial vai trazer dados semelhantes à atual, que revelou que os jovens negros são as principais vítimas e estão em situação de maior vulnerabilidade à violência no Brasil.

A atualização do IVJ deve ser divulgada na próxima segunda-feira (11) e trará informações do indicador em 304 municípios com mais de 100 mil habitantes.

“O governo não quer esconder nenhum dado, por mais que esses dados sejam ora positivos, ora negativos. Precisamos conhecer de perto cada realidade, cada vulnerabilidade, para combatê-la. Não há como remediar o paciente se o médico não sabe o que ele tem”, disse o secretário em entrevista ao programa Por Dentro do Governo, da TV NBR, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Costa Filho reconheceu que a violência ainda é um dos maiores problemas do Brasil e que flagela, sobretudo, a parcela jovem da população. De acordo com o Mapa da Violência, os jovens representam 26% da população, mas somam 58% das vítimas por arma de fogo no período de 1980 a 2014.

Criado em 2014, o IVJ com viés da desigualdade racial é calculado por meio de metodologia criada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, com a cooperação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil.

ID Jovem
Durante a entrevista, o secretário também anunciou que o programa Identidade Jovem, mais conhecido com ID Jovem, poderá chegar a 16 milhões de beneficiários.
O programa permite que jovens com renda familiar de até dois salários-mínimos, estudantes ou não, tenham direito à meia-entrada em eventos culturais e gratuidade ou desconto no sistema de transporte coletivo interestadual. Além disso, o cadastro no programa também garante isenção na taxa de inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

“Ele já nasce como o maior programa social do governo para a juventude, com capacidade de atender diretamente até 16 milhões de jovens de 15 a 29 anos”, disse Costa Filho.

De acordo com o secretário, com um ano de funcionamento comemorado este mês, o número de cadastros no ID Jovem já chega a 500 mil.

A inscrição no programa pode ser feita por um aplicativo de celular ou pelo site www.caixa.gov.br/idjovem. Para emitir o cartão, é necessário informar o Número de Identificação Social (NIS), vinculado à inscrição do Cadastro Único para Programas Sociais do governo

Fonte:Jornal do Brasil.

sábado, 2 de dezembro de 2017

dezembro 02, 2017

Veja a lista dos 50 jogadores mais odiados do mundo do futebol.

A revista inglesa Four Four Two
divulgou uma lista com os 50 jogadores mais odiados do mundo do futebol. Conquistando o posto por inúmeros motivos, cá está o ranking:

Os Brasileiros Pepe e Diego Costa, também se encontram na lista Pepe, naturalizado português, e Diego Costa, que tem cidadania espanhola.

Já o defesa central (Zangueiro) do Besiktas, da Turquia, está em 46º e é descrito como "o mestre das artes negras de Portugal é - diante dos olhos ingleses, ao menos - tudo que está errado com o futebol.

Ele tem todos os atributos para ser um defensor lendário - velocidade, bravura, força e inteligência - e, depois de uma década no Real, um armário de troféus para combinar. Mas é a maneira em que que ele usou seus talentos que atrai sua ira".





sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

dezembro 01, 2017

AINDA SOBRE O GALA MISTER BENGUELA 2018.

dezembro 01, 2017

Selena Gomez acha que ninguém se importa com sua relação com Justin Bieber

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MUSICA NOVA!O rapper Walter Elijahn nos brinda com o seu freetyle.

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